segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
1a. Jornada de Estudos em Música e Mídia: História Social da Música Popular na América Latina: tangos, boleros, choros e milongas
Jornada de Estudos em Música e Mídia:
História Social da Música Popular na América Latina: tangos, boleros, choros e milongas
Dia 3 de março de 2009
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Campus Monte Alegre
O Centro de Estudos em Música e Mídia (MusiMid) e o Núcleo de Estudos de História: Trabalho, Ideologia e Poder realizam no dia 3 de março de 2009 a “Jornada de Estudos em Música e Mídia: Tangos, boleros, choros e milongas”. Organizada em quatro sessões, a atividade pretende discutir possibilidades metodológicas para estudos em música popular e é dirigida a estudantes, pesquisadores, professores e demais interessados na temática.
PROGRAMAÇÃO
9h30-10h00, Auditório Banespa: Recepção dos participantes
10h-12h, Auditório Banespa: Sessão 1 – Oficina: Metodologia de Pesquisa em História Social da Música Popular
Juan Pablo González
Juan Pablo González é professor e pesquisador do Departamento de Música da Universidade Católica do Chile e Doutor em Musicologia pela Universidade de Califórnia. Foi presidente da Seção Latinoamericana da IASPM – Associação Internacional de Estudos em Música Popular, autor de diversos artigos e livros na área de história social da música popular no Chile.
12h-13h: Intervalo
13h-15h, Auditório 239: Sessão 2 – Conversa com Maurício Berú: O projeto “Academia Nacional do Tango” e suas repercussões.
Debatedor: Sergio Casoy
Ouvinte privilegiado: Juan Pablo González
Maurício Berú é diretor, produtor e roteirista de cinema. Dirigiu diversos filmes sobre a temática da música popular, como “Certas Palavras – com Chico Buarque”, em 1980, e especificamente sobre o tango, como “Fuelle querido” (1965), “Tango y tango” (1984) e “Piazzolla em Buenos Aires” (2005).
Sergio Casoy é crítico e pesquisador de música lírica, especialmente ópera. É autor de diversos livros na área, como “Óperas e outros cantares” (Ed.Perspectiva, 2006); “Ópera em São Paulo 1952-2005” (EDUSP, 2006) e “A Invenção da Ópera – A história de um engano florentino” (Ed.Algol, 2007).
15h-15h20: Intervalo
15h20-16h00, Auditório 239: Sessão 3 – Exibição do filme “Fuelle querido”, “Quinteto” e conversa com o cineasta Mauricio Berú
16h-16h15: Intervalo
16h15-17h30, Auditório 239: Sessão 4 – Mesa redonda: O tango em trânsito
Antonio Rago Filho
Juan Pablo González
Henri de Carvalho
Heloísa de Araújo Duarte Valente (moderadora)
Antonio Rago Filho é Doutor em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, onde é professor titular e coordenador do Núcleo de Estudos de Historia: Trabalho, Ideologia e Poder. Tem diversas pesquisas e publicações na área de História do Brasil, especialmente sobre o período da Ditadura Militar. Também atua nos estudos de história da música popular, com ênfase na obra de Astor Piazzolla.
Juan Pablo González é professor e pesquisador do Departamento de Música da Universidade Católica do Chile e Doutor em Musicologia pela Universidade de Califórnia. Foi presidente da Seção Latinoamericana da IASPM – Associação Internacional de Estudos em Música Popular, autor de diversos artigos e livros na área de história social da música popular no Chile.
Henri de Carvalho é mestre e doutorando do Programa de Estudos Pós-graduados em História da PUC-SP. Pesquisa as obras de Ernesto Nazareth, Camargo Guarnieri e Mário de Andrade. Leciona na Universidade Integradas Guarulhos as disciplinas de História Contemporânea e História da América.
Heloísa de Araújo Duarte Valente é doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com pós-doutoramento realizado na ECA-USP. É coordenadora do Centro de Estudos em Música e Mídia (MusiMid), onde desenvolve o projeto de pesquisa “A canção das mídias: Memória e nomadismo”. Autora de diversos artigos e livros, como “Os cantos da voz: entre o ruído e o silêncio” (São Paulo: Annablume, 1999) e “As vozes da canção na mídia” (Via Lettera/Fapesp, 2003).
LOCAL
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – Campus Monte Alegre. Auditório Banespa (na Biblioteca Nadir Gouveia Kfouri) e Auditório 239 (2º andar do Prédio Novo). Rua Monte Alegre, 984, Perdizes, São Paulo, SP. Informações: (11) 3670-8511.
INSCRIÇÕES
Gratuitas. Os interessados devem enviar nome completo, e-mail e filiação institucional para o e-mail musimid@gmail.com. Os interessados podem comparecer ao evento sem realizar inscrições, mas não receberão certificado.
CERTIFICADOS
Serão oferecidos ao final do evento aos participantes que realizarem inscrição antecipada e participarem de pelo menos duas das sessões da jornada.
COMITÊ ORGANIZADOR
Antonio Rago Filho, Heloísa de Araújo Duarte Valente, Plínio Birskis Barros, Ricardo Santhiago.
REALIZAÇÃO
Centro de Estudos em Música e Mídia (MusiMid), do Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da USP.
Programa de Estudos Pós-graduados em História - Núcleo de Estudos de História: Trabalho, ideologia e poder - Departamento de História - Faculdade de Ciências Sociais da PUC-SP.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
7º Encontro Internacional de Música e Mídia na Internet
Graças à colaboração da Seção Técnica de Informática da ECA-USP, temos a possibilidade de rever a programação do 6 7º Encontro (2011). Anote os endereços, abaixo.
(14/09/11)
http://www.iptv.usp.br:80/portal/VisualizarVideo.do?_InstanceIdentifier=
0&_EntityIdentifier=uspjM-gfRE2XV_-f3K2v2wi4EGUicszeT8Q5aWMJQpn5-0.&
(15/09/11)
http://www.iptv.usp.br:80/portal/VisualizarVideo.do?_InstanceIdentifier=
0&_EntityIdentifier=uspHJMJIgyIM2t7AhVearvPu4MCNF5vuKZtEHOOaRr-FZ4.&
(16/09/11)
http://www.iptv.usp.br:80/portal/VisualizarVideo.do?_InstanceIdentifier=
0&_EntityIdentifier
=uspd4px_wa_HG2QrWlMTO6k7kTIeGQvNQRSWittXsfHHlg.&
domingo, 27 de novembro de 2011
Fado reconhecido como Património Imaterial da Humanidade
A fadista Mariza realça
que o fado "antes de ser um Património Imaterial da Humanidade é um
património nosso".
Que se ouviu, na voz de Amália, logo após o anúncio da distinção, na Indonésia.
António Costa, presidente da Câmara
de Lisboa, que se deslocou a Bali, na Indonésia, como elemento da
comitiva portuguesa, colocou o telemóvel, onde tinha gravado "Estranha
Forma de Vida" ( em baixo vídeo com este fado), de Amália Rodrigues, perto do microfone e fez-se silêncio na sala.
"Acho que foi a melhor forma de homenagear aqueles que têm de ser hoje homenageados. São aqueles que têm feito o fado e que são os fadistas e aquela 'Estranha Forma de Vida' é uma homenagem a todos", justificou António Costa.
"Muita gente achava que o fado era triste. O fado é alegria", afirmou o autarca, logo depois, acrescentando que o reconhecimento do fado como património Imaterial da Humanidade é um reconhecimento para cantores, poetas, músicos, compositores.
"E ouviu-se o fado. Muito bom e muito bem. Estamos muito felizes e com imensa vontade de partilhar essa alegria com todos os que trabalharam nesta candidatura, com todos os que constroem o fado, com todos os nossos artistas, todos os nossos parceiros, as instituições envolvidas, os investigadores, a equipa do Museu do Fado. É uma alegria muito grande", afirmou a directora do Museu do Fado.
Sara Pereira disse também que a inscrição é uma "responsabilidade acrescida" no cumprimento do plano de salvaguarda que foi apresentado à UNESCO e que tem cinco eixos estratégicos: a rede de arquivos, o arquivo digital sonoro, o programa editorial, a implementação de roteiros temáticos de fado e o programa educativo.
A fadista Mariza, embaixadora da candidatura, afirmou-se "muito contente e satisfeita" e disse à Lusa que com esta distinção "vamos passar a ver o fado com outros olhos". "Em vez de estarmos cada um a puxar para os eu lado vamos todos puxar para o mesmo, ficarmos juntos e só assim faz sentido", disse Mariza que acredita que esta distinção irá unir mais o meio fadista.
"Mas antes de ser um Património Imaterial da Humanidade é um património nosso e isto não o podemos esquecer. É de todos nós. De todas as pessoas que o acarinharam", vincou a fadista.
Ana Moura, por seu lado, admitiu que o reconhecimento do fado como Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO vai dar-lhe uma nova visibilidade, mas defendeu que "o fado sempre foi património da Humanidade".
"O Fado sempre foi património da Humanidade", afirmou à Lusa a fadista, acrescentando que a distinção "vai aconchegar a alma [dos portugueses] e encher-nos a todos de orgulho".
O fadista Camané considerou que "a principal consequência será a maior divulgação que o Fado terá", uma questão que "já é visível desde que toda a campanha de promoção [da candidatura] arrancou". "Assim, mais pessoas ficarão a conhecer o que é o Fado e a sua riqueza", disse Camané.
A fadista Maria da Fé considerou a distinção "uma coisa maravilhosa para o Fado e para o nosso país". "Daqui para a frente é uma incógnita", afirmou à Lusa a criadora de "Cantarei até que a voz me doa", referindo que "o fado já está, felizmente, com muita força e muito divulgado, mas nunca é demais e é muito positivo esta distinção".
Para a fadista, proprietária do restaurante típico Senhor Vinho, na Lapa, em Lisboa, "há esperança que [esta distinção] traga mais clientes, não só turistas como, muito especialmente, portugueses".
O VI Comité Inter-Governamental da UNESCO aprovou hoje em Nusa Dua, na Indonésia, a integração do Fado na Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Cerca de uma hora antes do reconhecimento, o presidente da Comissão Científica da candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade, Rui Vieira Nery, queixara-se que o processo de inscrição das candidaturas estava a ser longo por incompetência da presidência da reunião na condução dos trabalhos.
Com oito horas de diferença entra Bali e Portugal, temia-se que a discussão da candidatura do fado fosse adiada para amanhã, segunda-feira.
"Acho que foi a melhor forma de homenagear aqueles que têm de ser hoje homenageados. São aqueles que têm feito o fado e que são os fadistas e aquela 'Estranha Forma de Vida' é uma homenagem a todos", justificou António Costa.
"Muita gente achava que o fado era triste. O fado é alegria", afirmou o autarca, logo depois, acrescentando que o reconhecimento do fado como património Imaterial da Humanidade é um reconhecimento para cantores, poetas, músicos, compositores.
"E ouviu-se o fado. Muito bom e muito bem. Estamos muito felizes e com imensa vontade de partilhar essa alegria com todos os que trabalharam nesta candidatura, com todos os que constroem o fado, com todos os nossos artistas, todos os nossos parceiros, as instituições envolvidas, os investigadores, a equipa do Museu do Fado. É uma alegria muito grande", afirmou a directora do Museu do Fado.
Sara Pereira disse também que a inscrição é uma "responsabilidade acrescida" no cumprimento do plano de salvaguarda que foi apresentado à UNESCO e que tem cinco eixos estratégicos: a rede de arquivos, o arquivo digital sonoro, o programa editorial, a implementação de roteiros temáticos de fado e o programa educativo.
A fadista Mariza, embaixadora da candidatura, afirmou-se "muito contente e satisfeita" e disse à Lusa que com esta distinção "vamos passar a ver o fado com outros olhos". "Em vez de estarmos cada um a puxar para os eu lado vamos todos puxar para o mesmo, ficarmos juntos e só assim faz sentido", disse Mariza que acredita que esta distinção irá unir mais o meio fadista.
"Mas antes de ser um Património Imaterial da Humanidade é um património nosso e isto não o podemos esquecer. É de todos nós. De todas as pessoas que o acarinharam", vincou a fadista.
Ana Moura, por seu lado, admitiu que o reconhecimento do fado como Património Imaterial da Humanidade pela UNESCO vai dar-lhe uma nova visibilidade, mas defendeu que "o fado sempre foi património da Humanidade".
"O Fado sempre foi património da Humanidade", afirmou à Lusa a fadista, acrescentando que a distinção "vai aconchegar a alma [dos portugueses] e encher-nos a todos de orgulho".
O fadista Camané considerou que "a principal consequência será a maior divulgação que o Fado terá", uma questão que "já é visível desde que toda a campanha de promoção [da candidatura] arrancou". "Assim, mais pessoas ficarão a conhecer o que é o Fado e a sua riqueza", disse Camané.
A fadista Maria da Fé considerou a distinção "uma coisa maravilhosa para o Fado e para o nosso país". "Daqui para a frente é uma incógnita", afirmou à Lusa a criadora de "Cantarei até que a voz me doa", referindo que "o fado já está, felizmente, com muita força e muito divulgado, mas nunca é demais e é muito positivo esta distinção".
Para a fadista, proprietária do restaurante típico Senhor Vinho, na Lapa, em Lisboa, "há esperança que [esta distinção] traga mais clientes, não só turistas como, muito especialmente, portugueses".
O VI Comité Inter-Governamental da UNESCO aprovou hoje em Nusa Dua, na Indonésia, a integração do Fado na Lista do Património Cultural Imaterial da Humanidade.
Cerca de uma hora antes do reconhecimento, o presidente da Comissão Científica da candidatura do Fado a Património Imaterial da Humanidade, Rui Vieira Nery, queixara-se que o processo de inscrição das candidaturas estava a ser longo por incompetência da presidência da reunião na condução dos trabalhos.
Com oito horas de diferença entra Bali e Portugal, temia-se que a discussão da candidatura do fado fosse adiada para amanhã, segunda-feira.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Música y juicios de valor : una reflexion desde América Latina
O livro, organizado pelos professores Juan Francisco Sans e Rubén López Cano, acaba de ser lançado, pela Celarg (Caracas). Leia a sinopse:
Quão legítimos podem ser os juízos de valor que a academia
tem adotado, tradicionalmente, sobre a música popular? Como formular um juízo
estético sobre ela? É lícito para o estudioso projetar seus gostos pessoais, ou
deve limitar-se a documentar a valoração estética de seus consumidores? É
possível estabelecer um “cânone” único de obras, no vasto quebra-cabeças da
música popular latino-americana?
Estes oito ensaios são produto de um fórum eletrônico sobre estas questões, que envolveu investigadores de América Latina em um intenso debate e evidenciou algo essencial: o problema do juízo estético está estreitamente entrelaçado com a postura epistemológica do pesquisador e com as contradições da musicologia popular como disciplina emergente no horizonte acadêmico.
Estes oito ensaios são produto de um fórum eletrônico sobre estas questões, que envolveu investigadores de América Latina em um intenso debate e evidenciou algo essencial: o problema do juízo estético está estreitamente entrelaçado com a postura epistemológica do pesquisador e com as contradições da musicologia popular como disciplina emergente no horizonte acadêmico.
Capítulos:
Prólogo. música popular y juicios de valor: una reflexión desde América
Latina
JUAN FRANCISCO SANS Y RUBÉN LóPEZ CANO...…....…………………13
Ser o no ser, he ahí el dilema. Reflexiones epistemológicas en torno a la relación entre ciencia y musicología
CHRISTIAN SPENCER ESPINOSA…………….............…………………….25
Estética, teoría crítica y estudios etnográficos de la música popular: algunas propuestas
FEDERICO SAMMARTINO.…………….............……………………............65
Criterios de calidad en la música popular: el caso de la samba brasileña
FELIPE TROTTA…............................................................................................99
Sobre pastas, paquetes de bizcocho, o... De cómo el apetito musical es construido, fijado y transformado por los medios
HELOíSA DE ARAúJO DUARTE VALENTE……………………...............…135
Musicología popular, juicios de valor y nuevos paradigmas del conocimiento
JUAN FRANCISCO SANS.………………...................….......……………...165
Música popular, investigación y valor
CLAUDIO F. DíAZ……………………….......................……............………195
Juicios de valor y trabajo estético en el estudio de las músicas populares urbanas de América Latina
RUBÉN LóPEZ CANO…................................................................................217
¿Juicios de valor? Orgullo y prejuicio en los estudios sobre música. Una reflexión desde la etnomusicología
JULIO MENDíVIL…………….....................................……………...............261
Latina
JUAN FRANCISCO SANS Y RUBÉN LóPEZ CANO...…....…………………13
Ser o no ser, he ahí el dilema. Reflexiones epistemológicas en torno a la relación entre ciencia y musicología
CHRISTIAN SPENCER ESPINOSA…………….............…………………….25
Estética, teoría crítica y estudios etnográficos de la música popular: algunas propuestas
FEDERICO SAMMARTINO.…………….............……………………............65
Criterios de calidad en la música popular: el caso de la samba brasileña
FELIPE TROTTA…............................................................................................99
Sobre pastas, paquetes de bizcocho, o... De cómo el apetito musical es construido, fijado y transformado por los medios
HELOíSA DE ARAúJO DUARTE VALENTE……………………...............…135
Musicología popular, juicios de valor y nuevos paradigmas del conocimiento
JUAN FRANCISCO SANS.………………...................….......……………...165
Música popular, investigación y valor
CLAUDIO F. DíAZ……………………….......................……............………195
Juicios de valor y trabajo estético en el estudio de las músicas populares urbanas de América Latina
RUBÉN LóPEZ CANO…................................................................................217
¿Juicios de valor? Orgullo y prejuicio en los estudios sobre música. Una reflexión desde la etnomusicología
JULIO MENDíVIL…………….....................................……………...............261
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
MADRIGAL ARS VIVA, 50 ANOS: ENSAIOS E MEMÓRIAS
PARA ADQUIRIR O LIVRO, ENTRE EM CONTATO COM A LETRA E VOZ, no endereço: http://letraevoz.webstorelw.com.br/products/madrigal-ars-viva-50-anos-ensaios-e-memorias
O livro, organizado por Heloísa Valente e pesquisa de arquivo de Gílio de Oliveira Melo, será lançado neste sábado.
Compareça e prestigie!
LOCAL: Pinacoteca Benedicto Calixto
Av. Bartolomeu de Gusmão, nº 15 Praia do Boqueirão, Santos
HORÁRIO: 19h
Página -índice do livro
Ensaios:
“Ouçam este som espantoso...”: o debate estético como legado
do Ars Viva
Diósnio Machado
Neto
Madrigal Ars Viva: uma oficina de
criação musical
Rodolfo
Coelho de Souza
Jogral Ars Viva e a
poesia dos santos da casa.
Gil
Nuno Vaz
Ars-vivendo um ideal
Teresinha
Prada
Madrigal Ars Viva: um laboratório
musical, em Santos
Antonio Eduardo Santos
Os
efeitos de uma escuta
Carla
Delgado de Souza
As primeiras notas de muitas páginas
Heloísa
de A. Duarte Valente
Memórias:
Madrigal Ars
Viva: Trinta anos de vanguarda
Lydia de Araújo Duarte
Ars Viva: um som que não
se perdeu
Roberto Martins
O Ars Viva e
sua longa trajetória
Tereza
Vallejo
O Ars Viva, em seus verdes anos
Adriana
de Oliveira Ribeiro
Recordações da casa de
música
Gílio de Oliveira Melo
Ars Viva, 50 Anos de boa Música
Maurílio Tadeu de Campos
Devagar, vim chegando ao Madrigal Ars
Viva
Nelson Mendonça
Livro de visitas:
Documentos:
Ata de fundação
Estatutos
Madrigal Ars Viva: 25 anos.
Gílio de Oliveira Melo
Ata da sessão solene da Assembleia
legislativa em reconhecimento ao Jubileu de Ouro do Madrigal Ars Viva
Telma de Souza, Maria Lúcia Prandi e
Reinaldo Martins
Colóquio e lançamento de livro em homenagem aos 50 anos do Madrigal Ars Viva
Nos
próximos dias 11 e 12 de novembro (sexta-feira e sábado), às 14h30, o
Centro de Estudos em Música e Mídia – MusiMid - e a Sociedade Ars Viva,
promovem o “Colóquio Madrigal Ars Viva: 50 anos de Arte e Cultura de Santos
para o mundo”.
Sob
a chancela da Profa Dra Heloísa de Araújo Duarte
Valente, o Colóquio reúne renomados intelectuais e artistas com objetivo de
analisar e discutir o papel e a importância do Madrigal Ars Viva no contexto da
arte e cultura brasileira e o impacto do seu repertório no trabalho de outros
grupos corais.
Destinado
a estudantes de graduação e pós-graduação em Música, Comunicação, História,
Filosofia, profissionais da música, teatro, produção cultural e mídia em geral,
além dos interessados no tema, o Colóquio oferece certificado aos que tiverem
frequência em, pelo menos, três módulos do evento.
(PROGRAMA
AO FINAL DESTA NOTÍCIA)
Inscrições:
As
inscrições, gratuitas, já estão abertas e podem ser feitas até o dia 09 de
novembro.
Horários:
de segunda a quinta-feira, das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00.
Na
sexta-feira, das 08h00 às 12h00,
Local:
secretaria da Pinacoteca Benedicto Calixto – Avenida Bartolomeu de Gusmão, 15 –
Boqueirão.
Informações
pelo telefone (13)
3288-2260
.
PROGRAMA
DO COLÓQUIO:
11
de novembro
14h- 14h30
Credenciamento
Abertura
14h30- 17h00: mesa 1
Madrigal “Ars Viva”: um balanço dos 50
anos de atividade
Carla Delgado
Antonio Eduardo
Diósnio Machado Neto
Roberto Martins
Moderação: Heloísa Valente
17h30-18h30
Apresentando o Madrigal Ars Viva
Gílio de Oliveira Mello
19h30 – Concerto: Retratos em flauta e
piano
Antonio Eduardo e Cibele Palopoli
12
de novembro
14h30- 17h00 mesa 2
Madrigal “Ars Viva”: 50 anos de música
nova
André Ribeiro
Gil Nuno Vaz
Gilberto Mendes
Sérgio Vasconcelos Corrêa
Mediação: Rodolfo Coelho de Souza
17h00- 19h00 mesa 3:
Madrigal “Ars Viva”: 50 anos de
experimentalismo vocal
Heloísa Castellar Petri
Wladimir Mattos
Marcos Júlio Sergl
Heloísa Valente
Mediação: Marcos Júlio Sergl
19h Lançamento do livro “Madrigal Ars
Viva, 50 anos: Ensaios e memórias”, com a participação dos autores
domingo, 6 de novembro de 2011
Colóquio e lançamento de livro pelos 50 anos do Madrigal Ars Viva
Nos
próximos dias 11 e 12 de novembro (sexta-feira e sábado), às 14h30, o
Centro de Estudos em Música e Mídia – MusiMid - e a Sociedade Ars Viva,
promovem o “Colóquio Madrigal Ars Viva: 50 anos de Arte e Cultura de Santos
para o mundo”.
Sob
a chancela da Profa Dra Heloísa de Araújo Duarte
Valente, o Colóquio reúne renomados intelectuais e artistas com objetivo de
analisar e discutir o papel e a importância do Madrigal Ars Viva no contexto da
arte e cultura brasileira e o impacto do seu repertório no trabalho de outros
grupos corais.
Destinado
a estudantes de graduação e pós-graduação em Música, Comunicação, História,
Filosofia, profissionais da música, teatro, produção cultural e mídia em geral,
além dos interessados no tema, o Colóquio oferece certificado aos que tiverem
frequência em, pelo menos, três módulos do evento.
Inscrições:
As
inscrições, gratuitas, já estão abertas e podem ser feitas até o dia 09 de
novembro.
Horários:
de segunda a quinta-feira, das 09h00 às 12h00 e das 14h00 às 18h00.
Na
sexta-feira, das 08h00 às 12h00,
Local:
secretaria da Pinacoteca Benedicto Calixto – Avenida Bartolomeu de Gusmão, 15 –
Boqueirão.
Informações
pelo telefone (13)
3288-2260
.
PROGRAMA
DO COLÓQUIO:
11
de novembro
14h- 14h30
Credenciamento
Abertura
14h30- 17h00: mesa 1
Madrigal “Ars Viva”: um balanço dos 50
anos de atividade
Carla Delgado
Antonio Eduardo
Diósnio Machado Neto
Roberto Martins
Moderação: Heloísa Valente
17h30-18h30
Apresentando o Madrigal Ars Viva
Gílio de Oliveira Mello
19h30 – Concerto: Retratos em flauta e
piano
Antonio Eduardo e Cibele Palopoli
12
de novembro
14h30- 17h00 mesa 2
Madrigal “Ars Viva”: 50 anos de música
nova
André Ribeiro
Gil Nuno Vaz
Gilberto Mendes
Sérgio Vasconcelos Corrêa
Mediação: Rodolfo Coelho de Souza
17h00- 19h00 mesa 3:
Madrigal “Ars Viva”: 50 anos de
experimentalismo vocal
Heloísa Castellar Petri
Wladimir Mattos
Marcos Júlio Sergl
Heloísa Valente
Mediação: Marcos Júlio Sergl
19h Lançamento do livro “Madrigal Ars
Viva, 50 anos: Ensaios e memórias”
domingo, 11 de setembro de 2011
7º Encontro de Música e Mídia: GRADE DO PROGRAMA
14 de setembro
Quarta-feira
|
15 de
setembro
Quinta-feira |
16 de
setembro
Sexta-feira |
9h30 -
10h
Credenciamento
|
9h - 10h45
Sessão
temática 2
A
memória pela música: questões teóricas
Mediação:
Marcos Júlio Sergl
|
9h - 10h45
Sessão temática 5
Música
e memória cultural: saberes e gêneros tradicionais
Mediação:
Jorge Luiz R. Vasconcelos
|
10h - 10h30
Solenidade de Abertura
|
11h - 12h30
ST
3 Música e memória midiática:
linguagens audiovisuais
Mediação:
Márcia Ramos de Oliveira
|
11h - 12h30
Sessão
temática 6 Música e memória cultural: Gêneros, movimentos e festivais
Mediação:
Cláudia Souza Nunes de Azevedo
|
10h30 -
12h
Palestra
1 (abertura)
Nicolau
Sevcenko
“O vórtice cultural do pós-guerra e a reconfiguração dos paradigmas artísticos” |
||
12h - 14h
Intervalo para almoço |
12h30 -
14h
Intervalo para almoço |
12h30 - 14h
Intervalo para almoço |
14h -15h30
Sessão temática 1 Música e músicos memoráveis
Moderadora:
Liliana Harb Bollos
|
14h -
15h30
Mesa-redonda 3
"A
música como memória"
Moderadora: Márcia Ramos de Oliveira
Ricardo Tacioli
Olga von Simson Herom Vargas Márcia Ramos de Oliveira
Cristina Schmidt
|
14h - 15h30
Mesa-redonda 4
"A memória pela música"
Moderadora: Mônica R. F. Nunes
Edson
Amâncio
Pedro Paulo Köhler Maurício Dottori Pedro Paulo Salles Eduardo Peñuela Cañizal |
15h30 - 16h
Intervalo |
15h30
- 16h
Sessão Especial 2: Exibição audiovisual
"Memórias
e harmonias da Banda da Lapa", de Tati Lourenço da Costa
"Através
do samba": A história em som e imagens, de Eric Allen Bueno
|
15h30 -
16h
Intervalo |
16h -
17h30
Mesa-redonda 1:
"A
memória da música"
Moderador: Sandro Figueredo
Marta Fonterrada e Cecilia Migliorancia
Luiz Casimiro e Márcio de Paula
Olga M. Mendonça e Marina Macambyra Liliana Giusti Serra Paulo Alves de Lima |
16h - 17h45
Sessão temática 4
Música
como memória: instituições e patrimônio.
Moderadora:
Mónica Vermes
Ouvinte
privilegiada: Mônica Rebecca Ferrrari Nunes
|
16h-
17h15
Sessão
especial 3 MusiMid
Projetos
concluídos em andamento
Juliana Coli, Márcia T. Dias, Marta
Fonterrada, Mônica Rebecca F. Nunes, Ricardo Santhiago, Valéria B. Magalhães
Participação
especial: Alberto Boscarino Jr.
17h30 - 17h45
Homenagem a Leonilde Provenzano |
17h30 - 17h45
Intervalo |
17h45 - 18h15
Lançamentos de livros |
17h45 - 18h
Intervalo |
18h - 19h15
Mesa redonda 2"
A
música memorável"
moderadora: Fabiana M. Coelho
Silvia Berg
Roberto Martins |
18h15-18h30
mini-recital de tangos
Leandro Quintério, Juliana Vasques e Adonias
Calebe
18h30 -
19h30
Palestra 2
Juan Pablo González "Música e imagem em movimento: Motion Picture Moods e a memória do cinema mudo – o caso chileno"? |
18h - 19h Palestra 3 David King Dunaway
"Música,
política e a vontade de cantar"
|
19h15 -
19h30
Intervalo |
19h - 19h30
Encerramento
Recital de encerramento
“Memórias do samba”
Léo Corrêa e Missionário José
|
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19h30 - 20h30
Sessão Especial 1 Homenagem “A música memorável de J.A de Almeida Prado”
Coordenação: Adriana Lopes Moreira
Recital:“Retratos em flauta e piano: Homenagem a Almeida Prado”
Cibele Palopoli, flauta
Antonio Eduardo, piano
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